sábado, 4 de junho de 2011

domina minha alma, faz transbordar. Sou feita de amor;

eu sou assim, eu nasci assim e estou sabendo, conseguindo, colocar em prática tudo que sempre acreditei, ou que aos poucos conheci ou re-conheci.
o amor é a base. O amor é tudo. É o afeto, o respeito, a saudade tb envolve o amor, as risadas, o silêncio, a espera.
Adquiri ferramentas espetaculares e impagaveis esse ano, ele ta sendo realmente incrível. Mas olha, o resultado ta que tá, ta frenético.

Tava falando com a Balieiro ontem, que as vezes eu via a minha relação com Pedro algo super 'uau' porque as pessoas nos colocavam lá em cima e nos tratavam como 'vcs são anjos', e tem hr mesmo que nos vejo assim, hahaha! Com uma 'visão de cima' até imagino um seriado. Disse pra ela, seria bizarro dizer que nos conhecemos por acaso, que é coincidencia! meu, ta escriiiito. Tinhamos que nos conhecer e temos uma missão muito forte juntos. Aposto, acredito e sinto muito isso meso! É VIDA!

Gostoso demais sermos mais amor, doarmos nosso amor, passar sem limite, poder compartilhar por nao o medir ou as vezes até em palavras, atitudes, e tocarmos as pessoas. E depois, quando a pessoa diz estar em paz, que é gostoso falar com vc, poxa... situação impagavel! Aí, pra fechar com chave de ouro, depois que a pessoa te ouve, que conseguiu ser tocada, se permitiu né, obteve um resultado bom e melhor do que 'esperava', e eu pergunto: porque ? porque deixou seu egoismo pessoal baseado em oque queremos e blablabla de lado e amou, respeitou.

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah
THANKS GOD, por eu ser assim e confiar em mim como confio em Ti.

To na casa da Pozinha *-* que delicia. E mais tarde role com a galera toda, eba!
final de semana gostoso!

ontem eu queria ter escrito, mas nao deu. Entao esse post de hoje resume bastante tudo que tem se passado e tenho sentido.
Vou finalizar com um texto maravilhoso do Paulo Coelho:

O AMOR CURA

Li no jornal sobre uma criança, em Brasília, que foi brutalmente espancada pelos pais. Como resultado, perdeu os movimentos do corpo e ficou sem fala.

Internada no Hospital de Base, ela foi cuidada por uma enfermeira que lhe dizia diariamente: “eu te amo”.

Embora os médicos garantissem que não conseguiria escutá-la, e que seus esforços eram inúteis, a enfermeira continuava a repetir: “eu te amo, não esqueça”.

Três semanas depois, a criança havia recuperado os movimentos. Quatro semanas depois, voltava a falar e sorrir.

A enfermeira nunca deu entrevistas, e o jornal não publicava seu nome – mas fica aqui o registro, para que não esqueçamos nunca: o amor cura.



Tchau!

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