quarta-feira, 10 de agosto de 2011

tudo junto;

Meu. Ontem senti raiva, muita raiva! A minha vontade era SOCAR a cara do ser humano que me fez sentir isso. Dos seres né, porque nao foi só um!
Eu até lembrei da historia que Pedro me contou semana passada, sobre agir na hora da raiva. Mas olha, realmente,como a Mah falou - Deus sabe o que faz - porque se o que aconteceu ontem, tivesse acontecido na semana retrasada em que eu ainda estava de férias. Aaaaah, eu ia ter feito besteira!
Foi uma injustiça absurda por pessoas hipocritas, nojentas e escrotas do colégio COC onde minha irma mais nova, a Lolô, estudava... ela saiu de la! mas cada um vai ter o que merece com certeza e que isso nao se repita.

Meu, ontem voltaram as aulas. Coisa boa, eu tava com tanta saudade daqueles lindos hehe!

Hoje eu to frenética, TRASBORDANDO... tive conversa boa com a Dézinha, VIDA. Sabe? Ensinamentos, que estamos aqui pra aprender. Ah, é vida, É VIDA! Thanks God!
Engraçado que logo em seguida, meu chefe pediu para e uentrar no site do Tadashi e descobri uma fonte muito rica: uma pagina cheia de metáforas
vai uma aqui que me arrepiou, e com o tempo, vou postando mais -

Os olhos de quem vê

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar a um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestigio social. O pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro. Acomodaram-se um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E ai, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa papai - respondeu o pequeno.
- Você viu a diferença entre viver na riqueza e na pobreza?
- Sim, papai! - retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu com tudo o que viu nesses dias, naquele lugar tão paupérrimo?
O menino respondeu:
- Eu vi que temos só um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nos temos uma piscina que vai até o meio do jardim, eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles tem as estrelas e a lua no céu. Nosso quintal vai ao portão de entrada e eles tem uma floresta inteirinha. Nos temos alguns canários em uma gaiola, eles tem todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!
O filho suspirou e continuou:
- E além do mais, papai, vi que eles rezam antes de qualquer refeição, enquanto nós, em casa, sentamos a mesa falando de negócios, de dólar, de festas, daí comemos, empurramos o prato e pronto! No quarto onde fui dormir passei vergonha pois não sabia sequer rezar, enquanto eles se ajoelharam e agradeceram a Deus por tudo, até por nossa visita. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos. Sabe papai, dormi em uma rede enquanto dormiram no chão, pois não haviam outras redes. Na nossa casa colocamos nossa empregada para dormir naquele quarto, onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando... Conforme o pequeno garoto falava, seu pai ficava estupefato, sem graça e envergonhado. O filho, na sua sabia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e concluiu:
- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!

Até amanha!

Nenhum comentário:

Postar um comentário